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Duas novas aeronaves são certificadas para operação no Brasil

Conheça os modelos BK 160-200 e BK 160TR da fabricante italiana Blackshape Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) emitiu o .

Atualizado em 12/12/2023 às 12:12, por Adriano Moura Buzeli.

Conheça os modelos BK 160-200 e BK 160TR da fabricante italiana Blackshape

Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) emitiu o Certificado de Tipo para dois modelos de aeronaves fabricadas pela Blackshape S.p.A, o BK 160-200 e o BK 160TR. Com a certificação, operadores brasileiros já podem utilizar as duas aeronaves no país. 

Originalmente, os aviões foram certificados pela European Union Aviation Safety (EASA), a autoridade de aviação civil europeia, em 2022.  Em menos de um ano, após a certificação primária, a ANAC emitiu o certificado de tipo nacional, o que atesta a celeridade e compromisso dos processos de co-validação entre as duas autoridades de aviação civil. 

A validação do certificado de tipo da aeronave no Brasil permite que a ANAC conheça de forma detalhada aspectos relevantes de segurança do projeto, com foco na garantia da operação segura e na aeronavegabilidade continuada para os operadores brasileiros. 

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Segundo o gerente do projeto, Hélio Tarquinio Júnior, a Agência estabeleceu o nível de envolvimento dos seus especialistas, compatível com o nível de cooperação técnica entre a ANAC e a EASA, constante dos procedimentos para certificação de aeronavegabilidade estabelecidos entre as duas autoridades.  

Conheça as aeronaves 

Lançados com o nome comercial de “Gabriél”, os modelos BK 160-200 e BK 160TR apresentam similaridades: as duas são aeronaves monomotor, asa baixa, com dois assentos e peso máximo de decolagem de 850 Kg. As aeronaves podem atingir uma velocidade máxima de cruzeiro de até 285 Km/h (154 kt). As duas possuem trem de pouso retrátil e operam na altitude máxima de 3.505 metros.  Os modelos são aprovados para operação VFR diurno e noturno e não podem operar em condições conhecidas de gelo. 

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O que difere os modelos é o fato do BK 160TR ser uma evolução do BK 160-200, principalmente quanto ao sistema aviônico Garmin G3x, piloto automático Garmin GFC500 e utilização de baterias de lítio de 24V – 23,4 ampère-hora. 

A similaridade entre o layout do cockpit traseiro com o cockpit dianteiro possibilita ainda a utilização da aeronave como treinador de comandos duplos. 

Fonte e fotos: Assessoria de Comunicação Social da ANAC

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