Timbro fecha 3º trimestre com melhor resultado histórico da companhia em importação de aeronaves
Entre julho e setembro de 2022, volume e faturamento atingiram patamar recorde na unidade de aviação. Resultado foi impactado por Labace e alta demanda por helicópteros.
A Timbro, trading brasileira que projeta faturar US$ 2,2 bilhões em 2022, fechou o terceiro trimestre de 2022 com o melhor resultado da história da companhia em volume e faturamento na importação de aeronaves. O resultado faz a empresa ampliar as expectativas para o fechamento do ano.
No consolidado dos meses de julho, agosto e setembro, a Timbro registrou crescimento de 135% no faturamento e de 171% no volume de operações de importação de aeronaves, ante o mesmo período de 2021. Na comparação com o segundo trimestre de 2022, o 3º Tri foi 11% superior em faturamento e 43% superior em volume
Segundo Pedro Ferreira, head da área de Aviação da Timbro, “a importação de aeronaves pela Timbro está cada vez mais diversificada, seja pelo tipo de aeronave, como jatos, turboélices e helicópteros, seja pelo tipo de cliente, que vai de empresas de fretamento aéreo que estão reforçando sua frota até empresários, produtores rurais e profissionais do mercado financeiro que precisam se deslocar rapidamente pelo território nacional”.
A área de aviação da Timbro é responsável por todos os trâmites de importação de uma aeronave executiva. A empresa apoia o comprador do avião ou helicóptero novo ou seminovo na estruturação da operação, busca pela melhor solução de crédito, gestão da aquisição, entrega no exportador, traslado e nacionalização junto aos órgãos competentes. O comprador, depois que indica sua escolha e define fluxo e forma de pagamento, só precisa receber a aeronave pronta para uso em seu aeródromo próprio ou de confiança.
Desde a fundação da Timbro, há 12 anos, os resultados em importação de aeronaves não haviam sido tão expressivos. A performance é resultado dos investimentos realizados a partir de 2021, quando a Timbro triplicou o time especializado em aviação. “Hoje estamos em todos os segmentos de aviação para importação de aeronaves. Se ano passado foi o momento de nos prepararmos para a forte demanda do segmento de aviação executiva, em 2022 nos consolidamos como um dos principais importadores do país para aviões e helicópteros”, explica Philipe Figueiredo, Chief Commercial Officer (CCO) da Timbro.
No ano, com os resultados do 3º Tri, a Timbro já ultrapassou os resultados de 2021 inteiro, tanto em faturamento quanto em volume de operações realizadas. Para Philipe, “a boa performance ocorre também porque a Timbro opera nos dois fluxos de comércio exterior, com importações e exportações, levando soluções para os clientes como o uso de commodities para pagar pela aquisição de uma aeronave”.
Labace e alta demanda por helicópteros
Os números positivos do terceiro trimestre foram impactados pelos negócios firmados durante a Labace e pela forte demanda por helicópteros.
No último mês de agosto, após dois anos, foi realizada no Aeroporto de Congonhas a Labace, principal feira do setor de aviação executiva da América Latina. Com estande próprio, a Timbro firmou nove negociações para importação de aeronaves, que ultrapassaram R$ 170 milhões em faturamento, com entregas que vão de 2022 até 2025. Além das transações firmadas, a equipe da Timbro deu início a 24 novas conversas para importação de aeronaves.
“Voltar a Congonhas foi extremamente positivo. Conseguimos fechar na feira algumas negociações que já estavam iniciadas e, ao mesmo tempo, começar e concluir negócios com clientes novos. Esta edição da Labace representou um retorno extremamente positivo, em um momento que o mercado de aviação está aquecido”, explica Pedro.
Além da Labace, o período entre julho e setembro apresentou alta demanda por helicópteros. Foram concluídas no 3º Tri negociações para importação de 10 helicópteros Bell Helicopter, que vão desde modelos de 05 assentos, como o Bell 505, até aeronaves maiores, para 08 ocupantes, como o Bell 429. A maior procura foi por empresários e investidores do mercado financeiro, que precisam circular na cidade de São Paulo e também chegar rapidamente até aeroportos que atendem a aviação executiva para, de lá, decolar para visitar ativos em locais remotos.
“Após as concessões dos aeroportos de Campo de Marte e Congonhas, a consolidação do Catarina Airport no interior e a nova área de embarque para aviação executiva em Cumbica, percebemos que o mercado está se preparando para a ampliação da oferta de pousos e decolagens na região metropolitana de São Paulo”, explica Pedro.
Para o executivo, “a demanda pela aviação executiva seguirá aumentando, por conta das novas fronteiras comerciais do país, que tem proporções continentais e baixo atendimento da aviação comercial. Os terminais mais afastados do centro financeiro da cidade, como Campo de Marte, Guarulhos e Catarina, serão essenciais para complementar Congonhas, que é o maior hub do país, mas tem limitações de slots. E, para chegar até estes aeroportos rapidamente, mais helicópteros serão necessários. Já estamos sentindo este aumento de demanda por asas rotativas”.
Melhora na expectativa de 2022
Com os resultados do 3º Tri, a projeção da Timbro para o fechamento do ano de 2022 supera em 88% o realizado em 2021, em faturamento. A diversificação do mercado e as novas demandas manterão a aviação executiva aquecida no Brasil, segundo os executivos da Timbro. “Em 15 dias de outubro, por exemplo, fizemos a melhor geração de receita do ano na importação de aeronaves, na comparação com os outros meses do ano. Ou seja, a demanda segue ascendente neste quarto trimestre”, adianta Pedro.
Segundo o executivo, “três fatores indicam que o aquecimento iniciado no começo da pandemia seguirá no médio prazo. Em primeiro lugar, as renovações de frotas de empresas de fretamento e mesmo de proprietários de uma aeronave. Em segundo, a longa espera para entrega das aeronaves reservadas junto aos fabricantes, o que aquece o mercado de seminovos, cuja entrega é mais rápida. E, por fim, as novas necessidades que surgem, como o uso de helicópteros para ir até os diferentes aeroportos de São Paulo”.
Já para Philipe, a diversificação de modelos seguirá cada vez maior: “Enquanto turboélices e aviões à pistão seguem como os preferidos de entrantes do segmento do agro, cada vez mais são demandados aviões agrícolas, jatos leves que operam em pistas não pavimentadas, jatos grandes com autonomia maior e helicópteros para chegar aos terminais de voo. Em futuro breve, eVTOLs e drones deverão ampliar este leque de opções”.
Sobre a Timbro – Há 12 anos no mercado, a Timbro é uma empreendedora de comércio exterior, distribuição e serviços financeiros. Com volume de negócios de R$ 7.5 bilhões em 2021 e contando atualmente com mais de 350 colaboradores, a Timbro orquestra diferentes frentes de negócios por meio de três pilares: meritocracia, tecnologia e geração de novos sócios. Desta forma, potencializa ao máximo o talento humano e simplifica a execução das atividades inerentes à exportação, importação e distribuição de commodities, bens e produtos diversos. Atua também com serviços financeiros, voltados principalmente à proteção de ativos e derivativos.
Fonte: Assessoria de imprensa da Timbro
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