DECEA participa do curso de Pilotos Remotos do IBAMA
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Subdepartamento de Operações (SDOP), participou, no dia 20 de março, da aula inaugural do VI Curso de Formação de Pilotos Remotos (CFPR) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Brasília (DF).
A capacitação foi promovida pela Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro), que é responsável por coordenar, controlar e executar as ações federais referentes à fiscalização e às emergências ambientais.
Em sua apresentação, o Capitão Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Eduardo Araújo da Silva destacou as ações de planejamento sobre o Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) desenvolvidas pelo Departamento, as legislações em vigor e normas vinculadas, os fatores que influenciam nas coordenações das operações correntes e os possíveis enquadramentos jurídicos sobre a utilização irregular dos drones.
Participaram também profissionais do Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx), do Departamento de Polícia Federal (DPF), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI).
O responsável pelo curso e substituto da Coordenação de Operações Aéreas (COAER), Felipe Seino dos Santos, ressaltou a importância da participação do DECEA. “Ter aqui conosco o Órgão Regulador do Espaço Aéreo é a certeza de que estamos caminhando no sentido correto. Receber as instruções sobre os drones e regulamentos, e poder dialogar sobre as possibilidades para nossas operações, foi um ganho imensurável”, afirmou.
A qualificação, que dura 54 dias e soma aproximadamente 340 horas de aula, é composta por três fases, sendo a primeira na modalidade remota e as demais na forma presencial, divididas entre teoria e prática de pilotagem.
“Trabalhamos todos os dias no planejamento, normatizando e coordenando as ações sobre o acesso dos drones ao espaço aéreo brasileiro. Uma das nossas missões tem sido a proliferação das doutrinas que devem mover o emprego dessa ferramenta. Quando vamos a um órgão externo, público ou privado, e fazemos essa troca de boas práticas, criamos mais um elo de uma corrente que se chama segurança”, pontuou o Capitão Eduardo Silva.
Fonte e fotos: Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Fonte: SDOP
Edição: Denise Fontes
Revisão: Major Av Lopes
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