Avantto, empresa pioneira no compartilhamento de aeronaves executivas do Brasil, ensina como escolher o melhor jatinho particular

No entanto, o programa de compartilhamento de aviões da empresa é mais vantajoso

Adquirir um avião privado é, para muitas pessoas, a realização de um sonho. No caso das empresas, esse movimento é a consolidação de uma estratégia fundamental para o deslocamento ágil e seguro de ativos valiosos para a companhia, como executivos C-Level. Exclusividade, privacidade e praticidade são os atributos mais valorizados para os que buscam ser donos de um jato executivo. Voar quando, como e com quem quiser para os quatro cantos do planeta, em aeronaves cada vez mais modernas, eficientes e luxuosas.

Entretanto, esta é uma decisão que requer elevado nível de conhecimento do mercado aeronáutico, além da absoluta convicção do alto investimento a ser realizado. Encontrar o avião certo, que atenda à demanda de uso e, sobretudo, que esteja perfeitamente dentro do orçamento – não apenas na compra, mas também quanto aos custos fixos e operacionais que incidem durante toda a vida útil da aeronave.

Atualmente, existem no mercado um leque de opções de jatos privados, que devem ser avaliados conforme o perfil de uso do futuro comprador. Na categoria long range, os gigantes Boeing Business Jets (BBJ) impressionam: são aviões comerciais adaptados ao uso privado que mais parecem “mansões voadoras” e podem custar acima dos US$ 100 milhões, de acordo com a configuração escolhida. Também de longo alcance, o Bombardier Global 7500 é avaliado no mercado em US$ 75 milhões. Dentre os médios, o Gulfstream G400 é um dos destaques, vendido a US$ 35 milhões. Na categoria ultra leves, o Phenom 100 é imbatível e sai por US$ 4,5 milhões.

Seja qual for o modelo escolhido, é preciso ficar atento aos custos operacionais e fixos requeridos por cada um deles. Manutenção, hangaragem, seguros, pilotos e tripulação, além dos gastos relativos ao voo podem variar sensivelmente conforme a aeronave. No caso de um proprietário único, não apenas estes valores, mas toda a administração burocrática do jato fica a cargo do próprio dono. 

Avantto Single Ownership

Uma boa alternativa é contratar os serviços de uma empresa especializada neste tipo de gestão. É o caso da Avantto. Fundada em 2011, a empresa tem grande experiência em administração de aeronaves privadas. O programa Avantto Single Ownership comporta uma série de serviços que podem ser contratados separadamente:  Gerenciamento de Contas, Manutenção, Intercâmbio de Aeronaves, Planejamento Logístico e Gestão da Tripulação, que garantem ao proprietário a melhor experiência de voo, sem preocupações com questões como segurança, disponibilidade e burocracia.

As reservas de voo devem ser feitas com 24 horas de antecedência. O serviço de bordo pode ser customizado e deve ser solicitado previamente. Quanto aos custos de administração, podemos usar como exemplo o jato Phenom 300, da fabricante brasileira Embraer, cujo valor de mercado está avaliado em US$ 9,6 milhões. Na Avantto, o custo fixo de administração desta aeronave – que inclui manutenção, seguro, hangaragem, treinamento e salário da tripulação – é de R$ 150 mil mensais. Além disso, existem os gastos operacionais: cerca de R$ 7,5 mil por hora de voo, relativos ao combustível utilizado e as taxas aeroportuárias.

“Quando um cliente nos contrata, ele passa a ter acesso a toda a nossa escala de consumo. Como temos uma grande frota, conseguimos negociar melhor o preço de combustíveis, peças e componentes de manutenção, além de contratos de seguro – algo que o proprietário, sozinho, não poderia fazer. Este é um benefício financeiro que devolvemos aos nossos clientes por conta desse ganho em escala”, explica Rogério Andrade, CEO da Avantto, que é a maior operadora de Phenom 100 e 300 da América Latina.

Fonte e foto: Assessoria de imprensa da Avantto

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