Estudo revela que organizações da América Latina estão aumentando o uso da aviação executiva para apoiar crescimento, eficiência e iniciativas humanitárias
A aviação executiva agora é central para estratégias de expansão internacional, acesso de funcionários e missões filantrópicas
Um novo estudo¹ encomendado pela Airbus Corporate Jets (ACJ) revela que a aviação corporativa está desempenhando um papel cada vez mais estratégico para empresas sediadas na América Latina. O relatório aponta que a maioria das organizações na região que já utilizam a aviação executiva usam ainda mais para apoiar a eficiência operacional, o que inclui proporcionar o acesso a um grupo maior de funcionários. Muitas também usam suas aeronaves corporativas para apoiar causas humanitárias.
A pesquisa foi realizada com altas lideranças sediadas no Brasil, Argentina, México e Colômbia, incluindo 33 diretores executivos de algumas das maiores corporações da América Latina e 29 family offices, fundos de hedge e private equities baseados na região, com um patrimônio sob gestão combinado de US$ 122 bilhões.
A pesquisa revela que 55% dos voos corporativos entre os executivos de alta liderança de corporações latino-americanas são realizados por meio da aviação executiva. Para gestores de private equity, fundos de hedge, e family offices pesquisados, os números são 69% e 74%, respectivamente.
Olhando para o futuro, quase dois terços (63%) das organizações da região esperam que o uso de jatos executivos aumente entre 50% e 75% nos próximos dois anos, enquanto outros 15% antecipam que o uso crescerá entre 75% e 100%.
O uso de aeronaves particulares está correlacionado com a crescente presença física internacional das organizações latino-americanas, com todos os fundos de private equity e hedge pesquisados (100%) afirmando que esperam aumentar seu número de escritórios globais nos próximos três anos. Essa expansão internacional também é observada entre family offices latino-americanos, com todos os entrevistados (100%) dizendo que esperam um aumento no número de membros da família residindo em diferentes países.
Os resultados mostram que a aviação executiva está proporcionando uma economia significativa de tempo em comparação com voos comerciais. Mais da metade (56%) das empresas pesquisadas estimam economizar entre duas e três horas ao usar um jato executivo em vez de um voo comercial. Outros 40% afirmam economizar três horas ou mais. Além disso, quatro em cada cinco entrevistados (82%) dizem que 25% ou mais das rotas que fazem com aeronaves corporativas não são atendidas por voos comerciais.
“Esta pesquisa confirma o que estamos observando na prática: para muitas organizações latino-americanas, a aviação executiva não é apenas mais rápida, é mais inteligente. Ela permite que os profissionais recuperem horas valiosas, trabalhem com segurança e aproveitem melhor seu tempo em trânsito”, afirma Chadi Saade, presidente da Airbus Corporate Jets.
Além de reduzir o tempo de viagem, todos os executivos da região destacaram uma produtividade significativamente maior – mais de três a cada cinco (63%) avaliam que sua produtividade é de 25% a 50% maior em jatos executivos em comparação com voos comerciais, enquanto outros 24% afirmam que sua produtividade é de 50% a 75% maior. A principal vantagem das viagens em jatos executivos foi a maior flexibilidade para trabalhar em assuntos confidenciais, seguida pelo maior controle sobre a agenda.
A pesquisa também revela uma mudança significativa na forma como as empresas estão ampliando o acesso a aeronaves executivas: quase todos os entrevistados na América Latina (97%) afirmam que suas organizações estão atualmente colocando mais funcionários para voar em jatos corporativos. O mesmo percentual (97%) espera que essa tendência continue nos próximos três anos.
O presidente da ACJ complementa: “A aviação executiva não está mais reservada exclusivamente para altos executivos ou viagens de emergência. Organizações visionárias estão reconhecendo cada vez mais seu valor em toda a empresa, especialmente para executivos cujas funções exigem presença física para gerenciar assuntos internacionais.”
O uso da aviação executiva vai além das necessidades corporativas: quase todos os entrevistados na América Latina (98%) afirmam que suas empresas utilizam aeronaves executivas para apoiar causas humanitárias ou beneficentes – incluindo transporte médico emergencial, transporte de órgãos e suporte em crises.
Esse comprometimento está crescendo: 48% esperam que o uso humanitário da aviação executiva por suas organizações aumente significativamente nos próximos cinco anos, enquanto os demais (52%) projetam um leve aumento nesse período.
Saade complementa: “Na ACJ, temos orgulho de apoiar nossos clientes não apenas em seus objetivos comerciais, mas também em ajudá-los a causar um impacto real no mundo. Desde o aumento da eficiência e produtividade até o apoio a causas filantrópicas, o papel da aviação executiva continua a evoluir.”
A ACJ oferece uma variedade de aeronaves executivas de grande porte. O recém-lançado ACJ TwoTwenty está criando um novo segmento de mercado – o ‘Xtra Large Bizjet’ (Jato Executivo Extra Grande).
O ACJ TwoTwenty oferece o dobro de espaço interno em comparação com jatos executivos ULR de preço similar, além de eficiência de combustível líder do mercado e confiabilidade incomparável. Ele ocupa a mesma área de estacionamento que jatos ULR concorrentes e pode decolar dos mesmos aeroportos, mas com custos operacionais um terço menores.
Com autonomia de até 5.650 nm (mais de 12 horas de voo), o ACJ TwoTwenty atende aos requisitos de 98,6% de todas as rotas de partida da América Latina², conectando pares de cidades como: Los Angeles a Londres, Miami a Buenos Aires, Nova York a São Paulo Como todas as aeronaves da ACJ, o ACJ TwoTwenty pode operar com uma mistura de até 50% de querosene e combustível sustentável de aviação (SAF), mantendo as especificações técnicas do Jet A. Todas as aeronaves comerciais e helicópteros Airbus estarão aptos a utilizar 100% SAF até 2030. Essa capacidade terá um papel crucial na jornada de descarbonização do setor.
Mais de 200 jatos corporativos Airbus estão em operação globalmente.
- A Airbus Corporate Jets encomendou à empresa de pesquisas independente Pureprofile um estudo com 62 executivos seniores sediados na Argentina, Brasil,
México e Colômbia, incluindo: 33 diretores de grandes corporações latino-americanas (faturamento anual acima de US$ 300 milhões); 29 family offices, fundos de hedge e private equities da região (patrimônio sob gestão combinado de US$ 122 bilhões). A pesquisa foi realizada em junho de 2025. - Análise da Airbus Corporate Jets com base em dados da WingX (janeiro de 2024).
Fonte e foto: Airbus
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