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Sobrinho-neto de Santos Dumont mantém vivo o legado da aviação no Brasil

Empresário e engenheiro Paulo D. Villares revisita a história e o legado familiar na autobiografia "Perseguindo Utopias"

Atualizado em 03/12/2025 às 23:12, por Adriano Moura Buzeli.

Foto em close-up de um homem mais velho, sorrindo, sentado no cockpit aberto de um planador ou aeronave leve. Ele veste uma camisa branca, tem um boné e usa um cinto de segurança azul sobre o peito. A fuselagem da aeronave é verde-oliva e ele está estacionado sobre grama.

Foto: Divulgação

A aviação não é apenas uma paixão na família Villares, é um legado. Paulo D. Villares, engenheiro e empresário com trajetória marcante na indústria brasileira, cresceu cercado por histórias e motores de avião.

Não por acaso: seu avô Carlos Villares era casado com Gabriela Dumont, irmã de Santos Dumont, o pai da aviação. Em casa, o inventor era carinhosamente chamado de "tio Alberto", uma figura que simbolizava criatividade, coragem e amor pelo progresso, valores que atravessaram gerações

 

Foto: Divulgação



Desde a infância, Paulo foi guiado por esse espírito. Aos 11 anos, já acompanhava o pai, Luiz Dumont Villares, em voos pelo litoral paulista, pousando na praia de Bertioga para “comer camarão e voltar antes da maré subir”.

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Aos 17, tirou seu brevê antes mesmo da carteira de motorista e nunca mais deixou de voar. Tornou-se piloto de planador e, mais tarde, de avião, acumulando décadas de experiências nos ares.

Uma dessas experiências quase lhe custou a vida. Em 1962, durante um voo de planador, Paulo sofreu um grave acidente após colidir com eucaliptos ao tentar evitar outro piloto em seu primeiro voo solo. Fraturou a coluna e ficou 80 dias imobilizado. Mesmo assim, voltou a voar depois da recuperação e já pilotou todo tipo de avião.

Essa relação profunda com a aviação também aparece em sua recém-lançada autobiografia, Perseguindo Utopias – Pense grande! Pense num Brasil competitivo, em que Paulo revisita memórias familiares, episódios marcantes de sua juventude e o impacto dessa herança de coragem e inovação em sua formação como líder empresarial.

 

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Foto: Divulgação



Hoje, aos 90 anos, Paulo segue transmitindo essa paixão para os netos, que também se encantaram com o universo da aviação. Entre voos, histórias e memórias, ele mantém vivo o legado de Santos Dumont de sonhar alto.

Mais do que um hobby, a aviação representa para Paulo D. Villares a síntese do espírito inventivo brasileiro, que une técnica, coragem e curiosidade. Em tempos de desafios industriais e tecnológicos, sua trajetória mostra como a herança de Dumont continua inspirando novas gerações a olhar para o futuro com as asas abertas.

Fonte: Assessoria de Imprensa de Paulo  D. Villares

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